Galeria: artigo ‘No Idart, a história da telenovela e da vinheta’

No Idart, a história da telenovela e da vinheta.
OESP, 05.10.1980, p.47 (texto integral)

“O Departamento de Informação e Documentação Artísticas da Secretaria Municipal de Cultura abre na manhã de hoje duas novas mostras, uma sobre a telenovela, como parte das comemorações aos 30 anos de televisão no Brasil e outra sobre a vinheta.

‘A História da Telenovela’ foi produzida a partir de uma pesquisa iniciada há aproximadamente um ano e meio pela área de Comunicação de Massa do Idart, em convênio com a Fundação Padre Anchieta, que produziu uma série de 26 programas – também intitulada ‘A História da Telenovela’. Alguns desses programas serão também exibidos como parte da mostra, programada em três módulos:

O módulo um – ‘Entre o Sonho e a Realidade’ – está composto por fotomontagens conseguidas em arquivos de particulares e de emissoras de TV, e procura fazer um panorama histórico de 1951 a 1978. Esse período foi dividido em quatro fases. Na primeira, de 51 a 63, as origens do teleteatro no folhetim, na rádionovela e nos seriados. Dessa fase também fazem parte as telenovelas infantis, tendo no ‘Sítio do Pica Pau Amarelo’ seu programa mais representativo. Na segunda fase, de 63 e 68, o advento do videotape que torna a telenovela diária. Na terceira, de 68 a 73, a nova linguagem na telenovela a partir de ‘Beto Rockfeller’, de Bráulio Pedroso, que lançou o anti-herói. Na última fase, de 73 a 78, quando a pesquisa é encerrada, a TV a cores e o aperfeiçoamento técnico culminando com a industrialização completa o sonho: o envolvimento da indústria fonográfica, a exploração da telenovela pela imprensa especializada, a influência da TV nos hábitos dos espectadores.

O segundo módulo – ‘A construção do Sonho’ – se constitui de programas de TV selecionados pela Cultura, onde sociólogos, autores, atores e críticos envolvidos na ‘construção do sonho’ comentam sua realização, consumo e conteúdo. Ao todo são quatro programas, exibidos sempre às 10h30, 14h30, 16h30, porém em datas diferentes: ‘O Sonho de Todos Nós’ (dias 5 de outubro, 2 e 30 de novembro, e 14 de dezembro), ‘Tudo Começou com o Folhetim’ (dias 12 de outubro, 9 de novembro e 7 de dezembro), ‘Nossos Mitos’ (dias 19 de outubro, 16 de novembro e 21 de dezembro) e ‘Novos Rumos’ (dias 26 de outubro, 23 e 28 de novembro).

‘O Sonho Passado a Limpo’, módulo três, traz a interpretação de vários desenhistas sobre a influência das novelas no comportamento do público – calculado em 40 milhões de pessoas. São vários painéis pintados que mostram como se dá a relação entre a telenovela e o espectador, como ela tem influência nos gostos, nos valores, no consumo, na indústria.

A outra mostra ‘A Vinheta – da Iluminura à Carroçaria de Caminhão’ é resultado de uma pesquisa feita em 76 pela área de Artes Gráficas do Idart, e foi estruturada com ‘o objetivo de indagar a verdadeira natureza das decorações em carroçarias de caminhão e a resposta para a sobrevivência, através dos tempos, desse estilo de traço’. Composta por painéis fotográficos e audiovisuais exibidos diariamente das 9 às 11 horas, a exposição conta a história da vinheta, de suas origens populares, da evolução que apresentou antes e depois da invenção da tipografia, chegando até aos eventos maiores da nova era industrial.

As duas mostras ficam abertas ao público na Casa das Retortas (rua da Figueira, 77), de domingo a sexta-feira, das 9 às 118 horas, até o dia 25 de janeiro de 1981, quando será aberta outra exposição, desta vez sobre o bairro do Brás e sua tradição cultural.”

Fonte:
No Idart, a história da telenovela e da vinheta. OESP, 05.10.1980, p.47
https://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/19801005-32382-nac-0047-999-47-not 
(acesso para assinantes)

Debates e palestras

2001



Seminários Delineando nortes
CCSP, Sala de debates, 2001
4 módulos

2003



Imagem como mídia na pesquisa em ciências humanas: fotografia
CCSP, Sala de debates, 07.10 a 25.11.2003
organização: ETP Fotografia
com Miriam Lifchitz Moreira Leite (07.10), Fernando de Tacca (14.10), Milton Guran (21.10), Mauro Khoury (28.10), Ana Maria Mauad (04.11), Luiz Eduardo Robinson Achutti (11.11), Pedro Ribeiro (18.11), Sylvia Caiuby Novaes (25.11)

2004


Textos seminais para a fotografia no Brasil: Benjamin, Barthes, Sontag, Flusser e Machado
CCSP, Sala de debates, 05.08 a 12.09.20204
organização: ETP Fotografia
com Lucia Santaella e Mauricio Lissovsky (05.08), Arlindo Machado e Ricardo Mendes (12.08), Helouise Costa e Joaquim Paiva (19.08), Etienne Samain e Leda Tenório Motta (26.08), Christine Mello e Pedro Karp Vasquez (02.09), e Eder Chiodetto, Rubens Fernandes Junior e Tadeu Chiarelli (16.09, Balanço final: novos vetores)

2015


CCSP, abril a julho de 2015
Idart 40 anos
Série de depoimentos públicos de pesquisadores e colaboradores do antigo IDART e Divisão de Pesquisas, já extintas
Incluindo
Boris Kossoy, Leonardo Crescenti, Márcia Ribeiro, Mônica Junqueira de Camargo, Ricardo Mendes

Galeria: artigo “O vigia da memória” – Boris Kossoy

BARROS, Luciana Cristina. O vigia da memória.
Folha de S. Paulo, site, 01.10.1995, Revista da Folha, n.p.
(texto integral)

O vigia da memória
Luciana Cristina de Barros (entrevista com Boris Kossoy)

Boris Kossoy, 54, é professor, fotógrafo e pesquisador, entre outros títulos. Dedica-se à história da fotografia no Brasil, entre outras histórias. Escreveu -entre outros livros- “Hercules Florence 1833: a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil” e “O Olhar Europeu”, junto com sua mulher, Maria Luiza Tucci Carneiro, lançado no ano passado e ganhador do prêmio Jabuti. Kossoy dirige a Divisão de Pesquisa do Centro Cultural São Paulo, que acaba de inaugurar a nova sede do arquivo Multimeios. Criado em 1975 como parte do extinto Idart (Departamento de Informação e Documentação Artísticas), o acervo ganhou espaço adequado para seus 600 mil documentos. São 20 anos de arte e cultura da cidade, divididos em artes cênicas, gráficas, plásticas, arquitetura, cinema, comunicação de massa, fotografia, literatura e música. Kossoy implantou também a área de pesquisa histórica. “Não se pode compreender o processo artístico e cultural se não se compreende o processo histórico de um país.” L.C.B.

O Brasil continua desmemoriado?
Acho que sim. O que nos falta são referências constantes. Daqui a três anos, poucas pessoas vão se lembrar da recente batalha campal entre torcedores de futebol. Na base de tudo, existe algo que se chama educação e cultura, como primeira prioridade. A história, como mãe da ciência, nos ensina o passado do homem e nos dá esclarecimentos do que somos como decorrência do passado.

Como surgiu o projeto do arquivo?
A preservação de documentos é uma questão brasileira que, nos últimos anos, vem acontecendo. Como historiador, jamais pude imaginar que uma documentação do porte e da importância da reunida no arquivo Multimeios não estivesse preservada. Ao ser convidado para dirigir a divisão de pesquisas resolvi levar adiante esta tarefa básica.

As obras consumiram muito tempo?
A construção de arquivos apropriados para a conservação de documentos não é uma tarefa fora do comum. As obras começaram no final de junho e dia 19 de setembro o arquivo foi inaugurado. A partir de agora, essa documentação passa a ter condições técnicas de preservação.

Qual a história do arquivo?
Quando o Idart foi fundado, em 1975, fazia parte dele o Centro de Pesquisas de Arte Brasileira Contemporânea. Em 1982, com a criação do Centro Cultural São Paulo, aquele centro de pesquisas foi incorporado a ele, transformando-se em Divisão de Pesquisas. Na verdade, o que a gente faz aqui é justamente pesquisa sobre a arte contemporânea brasileira, mas o nosso cenário é a cidade.
Quais as principais características da divisão que o sr. dirige e do arquivo?
Primeiro: aqui não se recebe documentação. A pesquisa é feita e os documentos são gerados por equipes da própria instituição, a partir de uma reflexão nossa. Somos cerca de 60 pesquisadores com formação universitária específica nas áreas. Segundo: o material é preservado por essa mesma instituição.

Quais os métodos de conservação?
Diferentes tipos de suporte reúnem as informações arquivadas: fotográficos, fílmicos, sonoros, gráficos e vídeos. Cerca de 70% têm base fotográfica. E existem condições museológicas aprovadas pelas instituições internacionais como parâmetros para conservação. Umidade do ar, temperatura e poluição têm que ser controladas. O equipamento planejado para cá oferece condições perfeitas de conservação.

Quanta informação nova o espaço projetado tem condição de receber?
É coisa para muitos anos, principalmente se pensarmos do ponto de vista da informática. Com o computador e o scanner você pode ter uma quantidade enorme de informações em disco, que antes exigiriam enormes armários. O espaço necessário será cada vez menor, se bem que também preservamos o documento original, a fonte primária.


Em que passo está a informatização?
O arquivo Multimeios já conta com computador próprio, além das máquinas do Centro Cultural. Primeiro, fizemos um levantamento indicativo do acervo, que será publicado em dois meses. É o inventário documental do acervo, que deverá ser anualmente atualizado. Na sequência, trataremos da transfusão e difusão das informações via banco de dados. A idéia é informatizar até a consulta, para que num momento em que o consulente não precise ver o original, ele tenha na tela do computador as condições de saber o que está lá e tenha a referência visual.

Quem pode consultar o arquivo?
Qualquer pessoa. Mas é preferível dar antes um telefonema, porque não funcionamos como biblioteca: nosso atendimento é personalizado.

Quais são as partes que compõem a nova sede do arquivo?
Há uma câmara climatizada onde fica a documentação e três salas de apoio, que também têm as condições adequadas de preservação: sala de som, de microfilme e laboratório fotográfico. A primeira é onde as fitas do acervo podem ser reproduzidas. Na sala de microfilme, guardamos principalmente a documentação de imprensa. Os microfilmes já formam uma documentação selecionada do que sai diariamente na imprensa sobre determinada área de arte ou cultura, que a pessoa pode consultar. O laboratório foi pensado para que os negativos do nosso material não saiam -como até então saíam- da instituição para serem copiados em outro lugar, o que não se concebe.

O arquivo está ligado a instituições estrangeiras semelhantes?
Não há ligação formal, mas universidades como a Sorbonne e a da Califórnia têm perfeito conhecimento do material que existe aqui. Frequentemente recebemos consultas. Queremos difundir o mais possível o que existe no arquivo. Quando entrarmos na Internet -estamos a ponto de- essa meta será facilitada.

Que outras atividades a Divisão de Pesquisas desenvolve?
Nesse momento em que se aproxima o fim do século e em que o Idart comemora 20 anos, as equipes de pesquisa estão envolvidas numa cronologia extensiva, de 75 a 95, cobrindo todas as nossas áreas. Pretendemos publicar essas cronologias. Essa série faz parte do grande projeto interdisciplinar chamado “Referências“e referências é do que o Brasil mais precisa. Além disso, estamos trabalhando num banco de dados sobre cinema; na área de arquitetura está correndo um projeto de depoimentos dos grandes nomes do Brasil; em literatura recolhemos depoimentos dos principais produtores e escritores.

Quais são seus objetivos agora?
A conclusão do projeto “Referências, com a publicação das cronologias, é uma das metas. A informatização total de anuários e pesquisas é outra -mas precisamos conseguir mais computadores.

Por que você instituiu uma nova área no arquivo, a de pesquisa histórica?
A história fotográfica de um país está vinculada ao processo histórico. Muitas vezes se tem a idéia de que a imagem reflete um fragmento de mundo. Mas o importante é saber o que está além do fragmento, o antes e o depois, para compreender a foto. Isso se passa em todas as manifestações artísticas. Mas o problema maior com a imagem é que ela nos fascina e pensamos que ela expressa a realidade. Mas a história mostra que a imagem é fruto de uma sucessão interminável de montagens técnicas, estéticas e ideológicas.

Fonte:
BARROS, Luciana Cristina. O vigia da memória. Folha de S. Paulo, site, 01.10.1995, Revista da Folha, n.p. (acesso em: 04.01.2025) https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/10/01/revista_da_folha/11.html

Exposições

Veja post sobre catálogos

1979


Biblioteca Mário de Andrade, 00 a 30.04.1979
Exposição Ampulheta 1979
Agendas e calendários de arte editados no Brasil

1980


Casa das Retortas, 23.01 a 00.00.1980
(abertura da nova sede do IDART)
Exibição em quatro módulos do vídeo A história da telenovela
MJ: OESP, 23.01.1980, p.20


Casa das Retortas, 06.07 a 05.10.1980
Aspectos da cenografia e do figurino – teatro paulista do início do século a década de 40
Área Artes Cênicas
.pesquisa: Tânia Marcondes
.texto: Mariângela Alves de Lima
.fotografias: Antonio Saggese, César Charlone Herrera, Valdir Arruda
.documentos associados: catálogo

MJ: O teatro paulista passado a limpo em mostra histórica. OESP, 06.07.1980, p.41.

Casa das Retortas, 05.10 a 31.12.1980 (25.01.1981)
A telenovela 1951/1978 – entre a ilusão e a realidade
Área Comunicação de Massas

.documentos associados: catálogo
MJ: No Idart, a história da telenovela e da vinheta. OESP, 05.10.1980, p.47 (veja post)

Casa das Retortas, 05.10 a 25.01.1981
A vinheta -da iluminura à carroçaria de caminhão
Área Artes gráficas

.documentos associados: catálogo
MJ: No Idart, a história da telenovela e da vinheta. OESP, 05.10.1980, p.47 (veja post)

1981


Casa das Retortas, 25.01 a 12.04.1981
Casa das Retortas: Brás – espaço e uso
Área Arquitetura e urbanismo
.documentos associados: catálogo


Casa das Retortas, 00.04 a 28.06.1981
Balão: a arte do ar e do fogo
Quinze exemplares de balões em todos os formatos, 50 painéis e exibição de documentário

.organização: José Geraldo Martins de Oliveira et alli
.documentos associados: [livro]
MJ: VESPUCCI, Ana Cândida. A arte popular que chega dos céus. OESP, 21.06.1981, p.30

Casa das Retortas, 05.07 a 04.10.1981
Coleção Biblioteca de Arte – desenhos / aquarelas e guaches
.documentos associados: catálogo

1982


Casa das Retortas, 00.01 a 00.00.1982
A gráfica urbana
ETP Artes gráficas
“Quem faz a gráfica urbana? Quem são o pintor de placas e seu auxiliar? Quais os padrões de cores? Quem são os autores?” (OESP, 27.01.1982, p.19)

.documento associado: livro

Casa das Retortas, 04.04 a 00.00.1982
São Paulo hoje
Desenhos e fotos sobre arquitetura paulistana

Casa das Retortas, 17.10.1982 a 16.01.1983
A máscara e o gesto
.coletiva com 142 fotos a partir da documentação organizada pela ETP Artes cênicas, com imagens produzidas, entre outros, pelos fotógrafos:

Djalma Limongi Batista
Gualter Batista
Ruth Amorim Toledo
Sandra Adams
Tereza Pinheiro

.idealização e seleção de fotos:
Berenice Raulino, Maria Lucia Pereira e Tânia Marcondes

.texto: Mariangela Alves de Lima

.documento relacionado:
MJ (Como é feita a arte de representar. OESP, 16.12.1982, p.22)

1983


CCSP, 27.06 a 00.00.1983
A máscara e o gesto
.coletiva com 142 fotos a partir da documentação organizada pela ETP Artes cênicas.
Remontagem de mostra realizada em: 1982.

CCSP, 07.1983
Rever espaços: o espaço cênico segundo Flávio Império
ETP Artes cênicas

.documentos associados: catálogo

1984


Casa das Retortas, 06.09 a 07.10.1984
Momentos de Cacilda Becker
uma seleção de 70 fotos por Fredi Kleemann, em comemoração aos quinze anos da morte da atriz.
ETP Artes cênicas

.seleção de imagens por: Maria Lucia Pereira, Maria Thereza Vargas e Tania Marcondes.
.ampliações pelo: Atelier de Conservação e Restauro do Arquivo Multimeios, por Marcia Ribeiro de Oliveira

.documento associado: FH 0609


.–, 1984
O rádio paulista no centenário de Roquette Pinto: 1884-1984
ETP Comunicação de massa

.organização: Elyzabeth Carmona, Maria Elisa Vercesi de Albuquerue
.documentos associados: catálogo

1986


CCSP, 04 a 19.10.1986
Figurinhas: histórias para colecionar
Uma seleção de álbuns a partir do acervo com cerca de 400 itens, estruturada em 7 temas: Personalidades, Futebol, Conhecimentos Gerais, Animais, Meios de transporte, Visuais e A vida de (piratas, plantas etc)
ETP Artes gráficas

.organização – Paulo Cezar Alves Goulart
.documentos associados: catálogo

CCSP, 08.10 a 05.11.1986
Salas de cinema em São Paulo
ETP Cinema

curadoria – Inimá Simões
com lançamento do livro homônimo

1987


Pavilhão da Bienal, 25.01 a 22.02.1987
A trama do gosto: um outro olhar sobre o cotidiano
ETP Artes gráficas

.curadoria: Sonia Fontanezi
.ass.curadoria: Carlos Moreno, Glória Nogueira Lima
.documentos associados: catálogo

1988


CCSP, 03 a 28.01.1988
Aron Feldman
Exposição, palestra e ciclo de filmes.
ETP Cinema

.organização – Alber Roger Hemsi
.documentos associados: catálogo

–, 1988
A televisão brasileira
ETP Comunicação de massa

.organização: Edgar Ribeiro de Amorim
.documentos associados: catálogo

1989


CCSP, 1989
100 anos da Casa das Retortas
ETP Arquitetura

.organização: Dalva Elias Thomaz, Glória Maria Bayeux, Rosa Camargo Artigas
.documentos associados: catálogo

1990


CCSP, 1990
TV anos 40: quadro cronológico da televisão brasileira: 1950-1990
ETP Comunicação de massa

.organização – Edgar Ribeiro de Amorim
.documentos associados: catálogo

1991


Pavilhão da Bienal, 21.09 a 10.12.1991
São Paulo em revista: uma viagem ao umbigo da cidade

.concepção, roteiro e direção geral: Nando Ramos
.pesquisa: Silvia Fernandes (coordenação), Ana Maria Rebouças (história), Flávio Porto, Fátima Arcoverde, Selma Kaufmann e Pergy Grassi (imprensa), Lothair Americano (música), Ricardo Forjaz C. Souza (urbana), Valdir Arruda (iconografia)
.documentos associados: catálogo

1994


CCSP, 14.07 a 14.08.1994
Anos 50 revisitados
Inclui segmento sobre fotografias industrial e publicitária com imagens de Francisco Albuquerque (1917-2000) e Hans Gunter Flieg (1923-2004).

Em paralelo ciclo de palestras Anos 50 – Momentos da fotografia: jornalismo, fotoclubismo, publicidade, em 8 e 9 de agosto com Hans Gunter Flieg, Helouise Costa e Nadja Peregrino.

.documentos associados: catálogo

1995


Casa do Olhar, Santo André/SP, 06 a 29.07.1995
Fotografia industrial: Hans Gunter Flieg
Fotos do acervo da Divisão de Pesquisas, expostas anteriormente na exposição Anos 50 revisitados, sob nova estrutura de apresentação

1996


CCSP, 06 a 29.05.1996
Warchavchik 100 anos
ETP Arquitetura, ETP Fotografia

curadoria – Ricardo Forjaz Christiano de Souza (Warchavchik, arquiteto), Ricardo Mendes (Warchavchik, fotógrafo e colecionador)
Exposição sobre o arquiteto Gregori Warchavchik (1896-1972) e sua contribuição à constituição de uma arquitetura moderna, registrada por profissionais como José Moscardi, Ugo Dante Zanella e outros. Inclui segmento sobre a produção fotográfica de Warchavchik com ênfase no retrato e, em destaque, a prática do colecionismo de câmeras em seleção de aparelhos reunidos em 15 vitrines.

documentos associados: folheto e catálogo

2001


Exposição virtual, disponível em 12.2001
Imagens de dança
Reunindo cerca de 300 fotografias a partir da documentação gerada pela ETP Artes cênicas, a mostra registra a produção de dança contemporânea em São Paulo. (veja versão lançada em 2005)

2005


Exposição virtual, nova versão disponível em 08.2005
Imagens de dança
curadoria de Maria Cristina Lopes Coelho e Renata Ferreira Xavier.
Agora estruturada como banco de dados a partir da documentação gerada pela ETP Artes cênicas, a mostra registra a produção de dança contemporânea em São Paulo. Coreografias de cerca de 33 grupos de dança surgem em imagens produzidas entre 1976 e 2004 por 29 fotógrafos. A nova versão traz agora um mecanismo de busca que permite acesso por companhia, coreografia, ano e fotógrafo. Mostra esteve disponível online até início de 2016.

Conheça a versão arquivada na Wayback Machine, em o5.01.2008.
A opção de busca, porém, não funciona nesse registro.
https://web.archive.org/web/20080105033531/http://www.centrocultural.sp.gov.br/danca/index.htm


2007


CCSP, 12.05 a 05.08.2007
IDART 30 anos
um balanço de três décadas de produção em documentação e pesquisa pelo IDART e pela Divisão de Pesquisas

curadoria: Sonia Fontanezi (veja texto curatorial)
coordenação: Isis Baldini Elias, com assistência de Andréa Andira Leite e Maria Cristina B. Lopes Coelho

ATENÇÃO: mostra interrompida devido a incêndio parcial do edifício em 17.05.2007, com alteração da data de término para 29.07.07, substituindo a data de término original: 24.06.2007; prorrogação posterior para 05.08.07

documentos associados: folheto e catálogo